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terça-feira, 21 de abril de 2009
Definição de Mediunidade
Definição de Mediunidade
Embora no Vocabulário Espírita que forma o capítulo 32 de O Livro dos Médiuns Kardec tenha dado como sinônimos os termos "mediunidade" e "medianimidade", o uso consagrou o primeiro, que ali é definido através do termo "médium":
MEDIUNIDADE é a faculdade dos médiuns.
Isto posto, resta saber o que é médium. Kardec fornece a definição deste termo em vários pontos de suas obras, como por exemplo nesse mesmo Vocabulário, onde se encontra:
MÉDIUM. (do latim, medium, meio, intermediário). Pessoa que pode servir de intermediário entre os Espíritos e os homens.
A partir dessa definição sucinta, Kardec desenvolve o conceito, que comporta duas acepções distintas, expressas com clareza neste trecho da Revue Spirite: [Nota #1]
ACEPÇÃO AMPLA:
Qualquer pessoa apta a receber ou a transmitir comunicações dos Espíritos é, por isso mesmo, médium, seja qual for o grau de desenvolvimento da faculdade, desde a simples influência oculta até a produção dos mais insólitos fenômenos.
ACEPÇÃO RESTRITA:
Em seu uso ordinário, todavia, esse termo tem uma aplicação mais restrita, aplicando-se às pessoas dotadas de um poder mediador suficientemente grande, seja para a produção de efeitos físicos, seja para transmitir o pensamento dos Espíritos pela escrita ou pela palavra.
Quando analisamos um texto, um discurso, uma conversa onde o termo médium aparece, é sempre importante reconhecer em qual desses sentidos está sendo empregado, a fim de se evitarem mal-entendidos e mesmo discussões sem fundamento. Assim, por exemplo, a afirmação de que todos somos médiuns, encontrada em tantos autores
(inclusive Kardec: ver O Livro dos Médiuns, parágrafo 159), só deverá ser entendida na acepção abrangente do termo, pois já sabíamos, desde a questão 459 de O Livro dos Espíritos, que todos somos passíveis de receber a influência dos Espíritos, ainda que sob a forma sutil de intuição. Incorreremos em grave equívoco se concluirmos a partir desse fato que todos somos médiuns no sentido restrito (e usual) da palavra 'médiuns', ou seja, se julgarmos que todos podem produzir manifestações ostensivas, tais como a psicofonia, a psicografia, os efeitos físicos, etc.
Concluindo, então, temos que a proposição 'Todos somos médiuns' é verdadeira quando o termo 'médiuns' é tomado em seu sentido amplo, e falsa quando tomado no sentido restrito.
Tal circunstância não deve causar estranheza, já que resulta da imperfeição de nossa linguagem, na qual uma mesma palavra pode ter mais de um significado. Um caso semelhante dessa ambigüidade lingüística ocorre, por exemplo, com a proposição
'Todos os homens são mortais', que é verdadeira se o termo 'homens' referir-se unicamente ao corpo material, e falso se considerar o ser espiritual.
O Livro dos Médiuns, parágrafo 159.
O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro, 43ª ed.
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